quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Azinhaga dos Alfinetes. A nossa solução.
Quem acompanhar regularmente o nosso blogue poderá estranhar o facto de numa freguesia geograficamente tão abrangente nos debruçarmos com acuidade sobre um local tão pouco "discutido" como a Azinhaga dos Alfinetes. Porque Marvila, infelizmente, é profícua em espaços públicos abandonados, escolhemos um local que fosse um exemplo paradigmático desse abandono e que, ao mesmo tempo, espelhasse a forma de trabalhar da CDU, em contraponto à forma de trabalhar do actual executivo PS/PSD.
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Consta do nosso programa eleitoral a construção da Biblioteca e da Casa da Escrita José Gomes Ferreira. Como se poderá ver e ouvir aqui, está prevista, já desde o mandato anterior, a instalação destes dois equipamentos na Azinhaga dos Alfinetes, nomeadamente no Palácio da Quinta das Fontes, tendo chegado mesmo a existir uma apresentação pública do projecto em colaboração com a Câmara Municipal.
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Para o actual executivo PS/PSD, o projecto não foi prioritário. Não foi prioritária a recuperação do espaço público e a promoção do mobilidade do peão. Não foi prioritária a instalação de um equipamento cultural na freguesia. Não foi prioritária a instalação de uma nova biblioteca que substituisse a Biblioteca do Vale Fundão, entretanto encerrada. Não foi prioritária a recuperação do património de Marvila. Para o actual executivo, o futuro de Marvila não foi uma prioridade.
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Por isso, para uma Marvila com Futuro, no próximo domingo, vota CDU.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Jornal "Marvila": Especial Eleições.
No último número do "Marvila" é apresentado o "Recordatório 2006-2009". É pena que nesse recordatório não conste a construção da sede da Junta de Freguesia. É que já desde o final do mandato anterior, de presidência CDU, que o projecto estava pronto para avançar. Será que só agora, ao arrumar a casa, o encontraram perdido numa gaveta?
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
De Costa a Costa.
CDU diz que Costa deu cobertura a operações do Governo que prejudicaram Lisboa
“Se houve maior cuidado e esforço na planificação com este executivo, houve também uma marca negativa que foi a sistemática submissão a interesses e operações impostas pela Administração Central”, afirmou o cabeça-de-lista da CDU à Câmara de Lisboa, Ruben de Carvalho, dando como exemplo o caso da cedência de terrenos na Belavista para o IPO, “sem qualquer contrapartida”. “Esta cedência foi feita em circunstâncias muito discutíveis”, afirmou o candidato, sublinhando o facto de a autarquia nem sequer ter conseguido a permuta de terrenos neste caso e contrapondo com o caso dos terrenos para a construção do Hospital Todos-os-Santos, que foi negociado e pago pelo Estado. “Ainda hoje continuamos sem saber porque é que o IPO tinha de sair dos terrenos de Palhavã, quando há uns anos o próprio Ministério da Saúde e o Instituto tinham um plano para obras de alargamento”, acrescentou.
in Público
“Se houve maior cuidado e esforço na planificação com este executivo, houve também uma marca negativa que foi a sistemática submissão a interesses e operações impostas pela Administração Central”, afirmou o cabeça-de-lista da CDU à Câmara de Lisboa, Ruben de Carvalho, dando como exemplo o caso da cedência de terrenos na Belavista para o IPO, “sem qualquer contrapartida”. “Esta cedência foi feita em circunstâncias muito discutíveis”, afirmou o candidato, sublinhando o facto de a autarquia nem sequer ter conseguido a permuta de terrenos neste caso e contrapondo com o caso dos terrenos para a construção do Hospital Todos-os-Santos, que foi negociado e pago pelo Estado. “Ainda hoje continuamos sem saber porque é que o IPO tinha de sair dos terrenos de Palhavã, quando há uns anos o próprio Ministério da Saúde e o Instituto tinham um plano para obras de alargamento”, acrescentou.
in Público
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
António Costa não “fez o cumprimento da palavra dada”.
No passado dia 24 de Setembro, António Costa – não sabemos se como candidato, se como Presidente - irrompeu pelo Bairro do Condado com um bulldozer e uma marreta. E o Presidente da Junta e a Vereadora Helena Roseta e a Vereadora Ana Sara Brito. E mais umas dezenas de figuras ilustres que pela primeira vez irromperam pelo Bairro e logo para “inaugurar” uma demolição. Todos com reluzentes capacetes de protecção. Desnecessários como se veio a comprovar.
Como disse a Vereadora Ana Sara Brito, António Costa “fez o cumprimento da palavra dada” e deu duas ou três marretadas na parede. A “inauguração” teve aí o seu ponto alto. Ponto alto, porque a partir daí foi sempre a descer. E a descer porquê? Porque, segundo alguns moradores, o bulldozer que irrompeu no Bairro do Condado, foi removido logo na madrugada seguinte, pelas 4h. E porque seria difícil demolir as bandas ainda com moradores não realojados, rezam as crónicas que um morador foi convidado a colocar folhas de jornais nas janelas para dar um ar de abandono. Como se o Bairro e aquela gente não tivesse sido já abandonada nos últimos quatro anos!
A demolição do chamado “corredor da morte” é uma reivindicação antiga dos moradores e da CDU. Mas tal objectivo não poderia servir de desculpa para desprezar a gente daquelas bandas. É que nem sempre foi um “corredor da morte”. Enquanto a CDU esteve na Junta de Freguesia, a par da reivindicação da demolição das bandas, foi desenvolvido um trabalho conjunto com aquela população no sentido de a situação não se agravar, apoiando e dinamizando o seu movimento associativo.
Quem vem agora inaugurar a demolição das bandas são aqueles que ajudaram a demolir a esperança de uma vida melhor, deixando de apoiar o trabalho social ali desenvolvido.
PS: Saberá o Candidato António Costa que o Presidente António Costa mandou retirar o bulldozer?
Como disse a Vereadora Ana Sara Brito, António Costa “fez o cumprimento da palavra dada” e deu duas ou três marretadas na parede. A “inauguração” teve aí o seu ponto alto. Ponto alto, porque a partir daí foi sempre a descer. E a descer porquê? Porque, segundo alguns moradores, o bulldozer que irrompeu no Bairro do Condado, foi removido logo na madrugada seguinte, pelas 4h. E porque seria difícil demolir as bandas ainda com moradores não realojados, rezam as crónicas que um morador foi convidado a colocar folhas de jornais nas janelas para dar um ar de abandono. Como se o Bairro e aquela gente não tivesse sido já abandonada nos últimos quatro anos!
A demolição do chamado “corredor da morte” é uma reivindicação antiga dos moradores e da CDU. Mas tal objectivo não poderia servir de desculpa para desprezar a gente daquelas bandas. É que nem sempre foi um “corredor da morte”. Enquanto a CDU esteve na Junta de Freguesia, a par da reivindicação da demolição das bandas, foi desenvolvido um trabalho conjunto com aquela população no sentido de a situação não se agravar, apoiando e dinamizando o seu movimento associativo.
Quem vem agora inaugurar a demolição das bandas são aqueles que ajudaram a demolir a esperança de uma vida melhor, deixando de apoiar o trabalho social ali desenvolvido.
PS: Saberá o Candidato António Costa que o Presidente António Costa mandou retirar o bulldozer?
Demolição do “Corredor da Morte” from Câmara Municipal de Lisboa on Vimeo.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Com boa educação?
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Das visitas que temos feito às escolas de Marvila retiramos uma conclusão: o executivo PS/PSD abandonou as escolas da freguesia. Seja no que diz respeito ao apoio diário às escolas do ensino básico, competência da Junta de Freguesia, quer no que diz respeito à definição, sem critério aparente, dos agrupamentos escolares.
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Mais uma vez o executivo não teve sequer uma palavra de incentivo no início do ano escolar. Mais uma vez falta material nas escolas. Mais uma vez está a ser negado apoio aos projectos escolares. E isto resulta, de uma forma clara, do desinvestimento na educação em Marvila e da forma de trabalhar do actual executivo.
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Mais uma vez o executivo não teve sequer uma palavra de incentivo no início do ano escolar. Mais uma vez falta material nas escolas. Mais uma vez está a ser negado apoio aos projectos escolares. E isto resulta, de uma forma clara, do desinvestimento na educação em Marvila e da forma de trabalhar do actual executivo.
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Como afirma o vogal responsável pela Educação: "estamos disponíveis para colaborar com todas as escolas que nos solicitem e nos peçam ajuda." Esta forma de trabalhar não pode continuar. Um vogal não pode ficar sentado no seu gabinete à espera que lhe batam à porta a pedir ajuda. O vogal tem que conhecer os problemas de cada escola e ter uma actividade permanente de tentativa de resolução dos problemas.
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Esta inacção explica que de 2007 para 2008 tenha existido um decréscimo 73% no orçamento para a Educação (de 160.525€ para 43.140€) e que, ainda assim, tenha existido somente uma taxa de execução de 53%.
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A Educação em Marvila merece muito mais. Por uma Escola Pública de Qualidade.
Não basta apresentar um Plano de Actividades. É preciso concretizá-lo.
A propósito do nosso Programa Eleitoral, tem existido alguma discussão acerca das competências de uma Junta de Freguesia. É uma discussão pertinente e já tivemos oportunidade de dizer de nossa justiça. Mas outro aspecto se revelará pertinente a partir de 12 de Outubro. Terá a CDU capacidade de executar o programa que agora apresenta? A nossa resposta é clara: Sim.
Temos obra feita em Marvila que fala por nós. E uma das formas de comprovar essa obra será a consulta dos Relatórios de Actividades e Contas. Já aqui abordámos, ao de leve, essa questão, aquando da discussão dos orçamentos participativos. Para nós o contacto permanente com a população é essencial para que, a final, possamos apresentar um relatório de actividades que espelhe a satisfação das suas necessidades.
O executivo PS/PSD, nos últimos quatro anos, agiu exactamente no sentido contrário. Analisando o Orçamento/Plano de Actividades e o Relatório e Contas de 2008 chegamos a essa conclusão. Diga-se, desde já, que a generalidade da população de Marvila, que não lê tais documentos, sente-o no seu dia-a-dia.
Existirão boas intenções, mas como se costuma dizer, "de boas intenções…". É preciso vontade de trabalhar para as concretizar e é isso que tem faltado a este executivo. Basta consultar o quadro da “Execução Orçamental por Pelouro” (pgs. 28).
Como é possível que numa Freguesia tão carenciada a todos os níveis, pelouros como a Habitação (49%), Educação e Ensino (53%), Higiene Urbana (51%), Desporto e Juventude (42%), Transporte e Trânsito (61%), Segurança (0%) e Mercados (0%), tenham uma taxa de execução orçamental tão baixa!?
Temos obra feita em Marvila que fala por nós. E uma das formas de comprovar essa obra será a consulta dos Relatórios de Actividades e Contas. Já aqui abordámos, ao de leve, essa questão, aquando da discussão dos orçamentos participativos. Para nós o contacto permanente com a população é essencial para que, a final, possamos apresentar um relatório de actividades que espelhe a satisfação das suas necessidades.
O executivo PS/PSD, nos últimos quatro anos, agiu exactamente no sentido contrário. Analisando o Orçamento/Plano de Actividades e o Relatório e Contas de 2008 chegamos a essa conclusão. Diga-se, desde já, que a generalidade da população de Marvila, que não lê tais documentos, sente-o no seu dia-a-dia.
Existirão boas intenções, mas como se costuma dizer, "de boas intenções…". É preciso vontade de trabalhar para as concretizar e é isso que tem faltado a este executivo. Basta consultar o quadro da “Execução Orçamental por Pelouro” (pgs. 28).
Como é possível que numa Freguesia tão carenciada a todos os níveis, pelouros como a Habitação (49%), Educação e Ensino (53%), Higiene Urbana (51%), Desporto e Juventude (42%), Transporte e Trânsito (61%), Segurança (0%) e Mercados (0%), tenham uma taxa de execução orçamental tão baixa!?-
Ou existe falta de vontade de trabalhar, ou existe incompetência para implementar as medidas propostas. Ou então, tudo junto, acrescido de uma inversão de prioridades.
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Vejamos a Cultura. Taxa de execução de 95%. Muito bem! Será? Analisamos o Relatório de Actividades e concluímos que dos 210.000€ do orçamento para a cultura, 123.000€ foram afectos ao Marvila dos Sabores (pgs.24).
Vejamos a Cultura. Taxa de execução de 95%. Muito bem! Será? Analisamos o Relatório de Actividades e concluímos que dos 210.000€ do orçamento para a cultura, 123.000€ foram afectos ao Marvila dos Sabores (pgs.24).
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Fazendo uma regra de três simples, chegamos à conclusão que o Marvila dos Sabores absorveu 61% de todo o investimento na Cultura em Marvila. O que é o mesmo que dizer que foi aplicado numa iniciativa de três dias, que teria muito mais mérito enquadrada num efectivo apoio ao movimento associativo e cultural de Marvila durante o resto do ano.
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A seguir: Com Boa Educação?
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Os nossos comentários aos comentários 7.
Associação de Moradores do Bairro da Flamenga
A CDU, nos últimos meses, por mais do que uma vez tentou chegar à fala com a Associação de Moradores para, como é seu hábito, conhecer de viva voz os problemas do bairro e da associação. De todas as vezes, não houve resposta. Até que um dia recebemos o seguinte e-mail:
A CDU, nos últimos meses, por mais do que uma vez tentou chegar à fala com a Associação de Moradores para, como é seu hábito, conhecer de viva voz os problemas do bairro e da associação. De todas as vezes, não houve resposta. Até que um dia recebemos o seguinte e-mail:
Olá Boa Noite
na sequênçia do convite efectuado para estar presente na festa de Apresentação das equipas de futsal feminino da Associação de moradores do Bairro da Flamenga, vimos por este meio vos enviar o programa completo e onde temos o ponto alto ás 17.30 horas com a realização do jogo de Seniores femininos A.M.Bº FLAMENGA - S.L. BENFICA no dia 12 de Setembro de 2009 no Pavilhão dos Loios em Marvila tendo como adversário os Campeões Distritais de Lisboa 2008/2009 Em Juniores.
O programa Completo da Festa de Apresentação das Equipas Femininas é o Seguinte:
14.30- horas Juvenis Femininos A.M. Bairro Flamenga-Centro Social Musgueira (Mediateca) Treinadora da Nossa Jovem Equipa: INÊS MILHEIRO
15.30 - horas Juniores Femininos A.M. Bairro Flamenga-Associação Desportiva do Milharado Treinador da Nossa Equipa: VITOR SANTOS
16.30 horas - Homenagem ao treinador Carlos Augusto (pelos seus 25 anos de carreira como Treinador de Futebol das camadas jovens)
16.45 horas - Actuação do Cantor LEANDRO e da Cantora DÉBORA
17.00 horas - apresentação Individual das atletas da equipa de Seniores Femininos
17.30 horas - Seniores Femininos A.M. BAIRRO FLAMENGA-SPORT LISBOA e BENFICA Treinador da nossa Equipa: CARLOS AUGUSTO
sem mais de momento envio mais cordiais saudações desportivas
O Presidente de Direcção
Calos Augusto
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Muito nos agradou o convite já que, pensámos nós, finalmente a Associação tinha retomado as suas actividades, promovendo uma iniciativa desportiva. Iniciativa essa legitimada pela presença do Sr. Vereador do Desporto, Manuel Brito, por dois representantes da Sra. Vereadora Helena Roseta e pelo Sr. José Alexandre, do PS Marvila. Todas estas personalidades tiveram oportunidade de se sentar na Tribuna de Honra e foram convidados a entregar alguns dos prémios distribuídos nessa tarde. Se para algum lado não fomos convidados, foi para a tribuna de honra, mas como já tivemos oportunidade de dizer é na bancada, junto das populações, que nós gostamos de estar.
15.30 - horas Juniores Femininos A.M. Bairro Flamenga-Associação Desportiva do Milharado Treinador da Nossa Equipa: VITOR SANTOS
16.30 horas - Homenagem ao treinador Carlos Augusto (pelos seus 25 anos de carreira como Treinador de Futebol das camadas jovens)
16.45 horas - Actuação do Cantor LEANDRO e da Cantora DÉBORA
17.00 horas - apresentação Individual das atletas da equipa de Seniores Femininos
17.30 horas - Seniores Femininos A.M. BAIRRO FLAMENGA-SPORT LISBOA e BENFICA Treinador da nossa Equipa: CARLOS AUGUSTO
sem mais de momento envio mais cordiais saudações desportivas
O Presidente de Direcção
Calos Augusto
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Muito nos agradou o convite já que, pensámos nós, finalmente a Associação tinha retomado as suas actividades, promovendo uma iniciativa desportiva. Iniciativa essa legitimada pela presença do Sr. Vereador do Desporto, Manuel Brito, por dois representantes da Sra. Vereadora Helena Roseta e pelo Sr. José Alexandre, do PS Marvila. Todas estas personalidades tiveram oportunidade de se sentar na Tribuna de Honra e foram convidados a entregar alguns dos prémios distribuídos nessa tarde. Se para algum lado não fomos convidados, foi para a tribuna de honra, mas como já tivemos oportunidade de dizer é na bancada, junto das populações, que nós gostamos de estar.
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Assim, se alguém aproveitou para fazer campanha eleitoral não foi a CDU. Foi sim quem legitimou oficialmente, com a sua presença enquanto vereador, uma iniciativa apresentada como sendo de uma Associação que, segundo alguns comentários, não terá representantes legitimamente eleitos.
Assim, se alguém aproveitou para fazer campanha eleitoral não foi a CDU. Foi sim quem legitimou oficialmente, com a sua presença enquanto vereador, uma iniciativa apresentada como sendo de uma Associação que, segundo alguns comentários, não terá representantes legitimamente eleitos.
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A confirmar-se a ilegitimidade da iniciativa, a CDU pergunta: houve apoio financeiro por parte da Câmara Municipal ou da Junta de Freguesia, ou o apoio ficou-se pela entrega dos prémios?
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A confirmar-se a ilegitimidade da iniciativa, a CDU pergunta: houve apoio financeiro por parte da Câmara Municipal ou da Junta de Freguesia, ou o apoio ficou-se pela entrega dos prémios?
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A CDU na Junta de Freguesia como já aqui escreveu sempre apoiará as Associações de Moradores que defendam efectivamente os interesses das populações.
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Os nossos comentários aos comentários 6.
Um ou outro comentário acusa a CDU de censura neste blogue. Já aqui definimos as regras de aprovação de comentários. Como se poderá constatar só não têm tido aqui lugar comentários ofensivos – que os há – daí alguém dizer que aqui não são aprovados todos os comentários. E mesmo que assim não fosse, todos aqueles que nos lêem já terão tido a oportunidade de nos interpelar na rua aquando dos nossos múltiplos contactos com a população.
Se não pretendêssemos, ou tivéssemos receio da interacção com os Marvilenses faríamos o seguinte: criaríamos um site ou um blogue que não permitisse comentários e contrataríamos uma empresa para distribuir panfletos pelas caixas do correio.
Se não pretendêssemos, ou tivéssemos receio da interacção com os Marvilenses faríamos o seguinte: criaríamos um site ou um blogue que não permitisse comentários e contrataríamos uma empresa para distribuir panfletos pelas caixas do correio.
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Os nossos comentários aos comentários 5.
Candidatos como Lapas?
Como é do conhecimento público, cada candidato da CDU estabelece um compromisso de que não poderá sair prejudicado, nem beneficiado pelo facto de ocupar um cargo num órgão de soberania. Não consta que assim seja com outros partidos. Assim, se os eleitos da CDU se “agarram ao poder” é pelo compromisso que estabelecem com as populações. Pedro Oliveira é um de muitos exemplos. E por isso continua a ser candidato pela CDU, com muita pena daqueles que gostariam de o ver noutras listas.
Quem conhece o candidato CDU?
Muita gente. E cada vez mais gente. Sabemos que os comentários de quem está preocupado com o que “o candidato" “fez durante este anos todos?” são aqueles que vêem a política como uma carreira e não como uma missão. O trabalho em prol da freguesia não se faz só ocupando um cargo político. O trabalho em prol da freguesia faz-se também participando voluntariamente no desenvolvimento da mesma, seja a nível do desporto, do apoio social ou outro. Por outro lado, a experiência profissional na área do desenvolvimento e solidariedade social dá ao “candidato” uma visão geral daquilo que deve ser a gestão e as prioridades de um executivo de uma junta de freguesia: o acompanhamento permanente das necessidades mais prementes das populações e a satisfação atempada das mesmas. Tal objectivo será tão mais fácil de atingir, quanto mais próximo estiver o executivo das populações. Por isso a nossa lista integra candidatos provenientes de todos os bairros da freguesia.
Quem conhece o candidato CDU?
Muita gente. E cada vez mais gente. Sabemos que os comentários de quem está preocupado com o que “o candidato" “fez durante este anos todos?” são aqueles que vêem a política como uma carreira e não como uma missão. O trabalho em prol da freguesia não se faz só ocupando um cargo político. O trabalho em prol da freguesia faz-se também participando voluntariamente no desenvolvimento da mesma, seja a nível do desporto, do apoio social ou outro. Por outro lado, a experiência profissional na área do desenvolvimento e solidariedade social dá ao “candidato” uma visão geral daquilo que deve ser a gestão e as prioridades de um executivo de uma junta de freguesia: o acompanhamento permanente das necessidades mais prementes das populações e a satisfação atempada das mesmas. Tal objectivo será tão mais fácil de atingir, quanto mais próximo estiver o executivo das populações. Por isso a nossa lista integra candidatos provenientes de todos os bairros da freguesia.
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Deixamos um desafio a quem quiser responder: Terá o actual executivo projectos para a ocupação das pessoas desempregadas ou beneficiárias do RSI ao serviço da freguesia ou para a promoção e apoio à criação de Empresas de Inserção?
Deixamos um desafio a quem quiser responder: Terá o actual executivo projectos para a ocupação das pessoas desempregadas ou beneficiárias do RSI ao serviço da freguesia ou para a promoção e apoio à criação de Empresas de Inserção?
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Os nossos comentários aos comentários 4.
Para nós, a gestão participada não se esgota num “orçamento participativo” ou numa “reunião descentralizada” anual que tente atenuar o “virar costas” para aos fregueses do resto do ano. Para a CDU a gestão participada faz-se dia-a-dia, no contacto com as populações. Só com esse pulsar diário, poderemos chegar ao final de um exercício e apresentar um relatório de actividades e contas que possam espelhar uma política que satisfaça as necessidades das populações. É isso que queremos para Marvila. É isso que está espelhado no nosso Programa Eleitoral. Já agora deixamos uma questão no ar: Os chamados “orçamentos participativos” têm servido para efectivamente as populações inscreverem na “conta” os seus anseios e a satisfação das suas necessidades, ou têm servido, única e exclusivamente, para “sensibilizar” as populações de que o que interessa é pôr as contas em dia e deixar a promessa de que melhores dias virão (muito provavelmente a tempo da campanha eleitoral)?
A 3.ª Travessia do Tejo
Uma das imagens de marca da freguesia de Marvila são os seus espaços expectantes, com as suas célebres canas e capim. Previsivelmente, a componente rodoviária da nova ponte terá ligação ao eixo da Avenida Santo Condestável o que obrigará a uma completa requalificação do espaço público. Queremos que essa requalificação seja feita de uma forma humanizada, tendo em conta a mobilidade do peão e o ordenamento do trânsito local e estacionamento. Em suma, tudo o que falta naquela zona da freguesia. Queremos, por exemplo, que um morador do Bairro do Condado se possa deslocar a pé ao Bairro do Armador sem estar sujeito a ser atropelado. É essa oportunidade que a nova ponte poderá trazer para a freguesia.
Assuntos da competência de uma Junta de Freguesia.
Poderá ler-se no nosso Programa Eleitoral: “A CDU na Junta de Freguesia propõe-se a intervir não só no âmbito das suas competências próprias, mas também a reivindicar junto da Câmara Municipal e do Governo as políticas necessárias para o desenvolvimento de Marvila” .
A 3.ª Travessia do Tejo
Uma das imagens de marca da freguesia de Marvila são os seus espaços expectantes, com as suas célebres canas e capim. Previsivelmente, a componente rodoviária da nova ponte terá ligação ao eixo da Avenida Santo Condestável o que obrigará a uma completa requalificação do espaço público. Queremos que essa requalificação seja feita de uma forma humanizada, tendo em conta a mobilidade do peão e o ordenamento do trânsito local e estacionamento. Em suma, tudo o que falta naquela zona da freguesia. Queremos, por exemplo, que um morador do Bairro do Condado se possa deslocar a pé ao Bairro do Armador sem estar sujeito a ser atropelado. É essa oportunidade que a nova ponte poderá trazer para a freguesia.
Assuntos da competência de uma Junta de Freguesia.
Poderá ler-se no nosso Programa Eleitoral: “A CDU na Junta de Freguesia propõe-se a intervir não só no âmbito das suas competências próprias, mas também a reivindicar junto da Câmara Municipal e do Governo as políticas necessárias para o desenvolvimento de Marvila” .
O trabalho desenvolvido ao nível da freguesia está fortemente condicionado pelas políticas desenvolvidas a nível municipal e a nível central. Julgamos que uma verdadeira política de desenvolvimento para o país deverá assentar numa coordenação de políticas aos diversos níveis de poder. E é isso que a CDU propõe. Não nos verá a defender uma politica a nível local e uma outra completamente diferente na Assembleia da República. Pensamos que quem tenta ser “simpático” serão aqueles actuam de forma diversa.
Veja-se por exemplo o seguinte comentário. “A CDU nem defende a iniciativa privada na economia, logo como pode apoiar e defender as MPME? Com a CDU era tudo nacionalizado, até a tasca do ti manel ou a lavandaria da d.Rosa.” Quando não há mais argumentos, inventam-se. Basta à D. Rosa e ao Ti Manel lerem o Programa Eleitoral do PCP para ficarem descansados.
Desporto sim, com certeza, mas e o resto?!...
Como o anónimo comentador poderá constatar, o desporto foi das últimas áreas a ser abordadas no nosso blogue. À data deste comentário, as nossas propostas para o “resto” já há muito tinham sido apresentadas a cada bairro, pelo que só alguma desatenção poderá levar a questionar sobre as nossas propostas para o “resto”. Nem nos passa pela cabeça que haja má-fé no comentário, até porque está à vista de todos as dificuldades que o movimento associativo desportivo de Marvila passou nestes últimos quatro anos de executivo PS/PSD.
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Programa Eleitoral, amanhã.
A par do permanente contacto de rua com os Marvilenses e com as forças vivas da freguesia, o cdumarvila.blogspot.com tem sido um meio privilegiado de comunicação das propostas da CDU para Marvila.
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Porque não queremos que as nossas propostas sejam uma "lista de mercearia" - como já alguém aqui comentou, fazendo votos para que não seja - fizemos o diagnóstico dos problemas de cada bairro e apresentámos soluções concretas para cada um deles (podem ser consultadas na barra aqui ao lado, por bairro ou por tema).
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A CDU não propõe medidas avulso e ao sabor da maré, pelo que todas as propostas já aqui apresentadas serão devidamente enquadradas na política de trabalho, honestidade e competência que a CDU quer recuperar para Marvila.
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E será essa política que estará espelhada no Programa Eleitoral que amanhã apresentaremos aos Marvilenses.
domingo, 20 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Quem realmente está e sempre esteve do lado das MPME´s é a CDU.
Benefícios às micro e pequenas empresas nos consumos energéticos, redução do IVA na restauração para sete por cento, fim do PEC, impostos sobre lucros e não sobre volume de vendas, um Estado a pagar a horas, e liquidação do IVA apenas no acto da cobrança da factura, são algumas das propostas do programa da CDU para as micro e pequenas empresas (MPE).
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Boa parte delas foram comunicadas a quase meia centena de empresários de MPE que a CDU reuniu hoje, num almoço à beira-mar, na praia de Carcavelos. Já de manhã Jerónimo visitara uma carpintaria em Tires, com mais de 50 anos e que ainda hoje permanece na mesma famíia. Clementina Henriques, candidata por Lisboa, disse mesmo que “não é fácil encontrar fora do contexto das micro e pequenas empresas trabalho com direitos, segurança e contratos sem termo”.
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in Público
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Os nossos eleitos levam a sério o seu mandato. Os outros não.
Com a CDU, a Cidade sabe sempre com o que conta. O respeito pelo voto dos eleitores é levado a sério e o desempenho dos mandatos é um princípio para cumprir sempre por parte dos eleitos da CDU. O mesmo não se poderá dizer da generalidade dos outros partidos e movimentos.
Factos:
PS
Da lista de Carrilho, nada restou para o mini-mandato seguinte, o actual. Dos restantes vereadores do PS hoje em funções, apenas transita para o próximo mandato o nº 2 da lista (o autor da técnica de subversão do planeamento, fautor das concepções arrevesadas de planos para benefício da especulação imobiliária). As mudanças são radicais. Nessa lista, ficam incluídos candidatos vindos do BE e dos Cidadãos por Lisboa, numa descaracterizadora amálgama de tendências e sensibilidades. O mandatário da anterior lista de Costa recusa hoje sequer votar nesta lista, por razões de alegadas ofensas pessoais e ressentimentos contra o referido ex-mandatário.
No caso de vitória eleitoral de António Costa a 11 de Outubro, o que se segue é bastante nebuloso. O lugar de vice-presidente da CML será agora finalmente ocupado por Manuel Salgado que desta vez até nem é o nº 2, ao contrário do que lhe aconteceu no presente mandato, em que, sendo o nº 2, não foi vice-presidente…Mais, e mais grave, do ponto de vista da lógica eleitoral e dos compromissos dos candidatos para com os eleitores: se por alguma circunstância conjuntural relativa à formação do próximo Governo ou por outra qualquer razão, António Costa abandonar a CML para desempenhar outro cargo no PS ou no Governo, Helena Roseta abandona também ela a CML para que o cargo de Presidente possa ser desempenhado por outro eleito da mesma lista mas que seja militante do PS. Uma situação muito simples e linear, como se vê!! Tudo somado: uma confusão digna de nota.
PSD
O actual cabeça-de-lista do PSD volta para Setúbal, depois de ter dado em Lisboa uma demonstração máxima de absentismo e incerteza. Fernando Negrão faltou sistematicamente e a Cidade em nada beneficiou com a sua presença/ausência na CML.
Nenhum dos actuais titulares transita para o próximo mandato. Na nova lista não aparecem pessoas que deram contributos sérios para algumas das situações em debate na CML.
BE
Depois da manifesta fraude eleitoral que foi o episódio escabroso vivido pelo BE na sua relação com Sá Fernandes, que teve por base o acordo de gestão com o PS, o BE acabou por substituir os seus candidatos cimeiros e na próxima lista o BE parte do zero.
Movimento de Carmona
Esta organização de interesses de confronto com o PSD desaparece de cena sem honra nem glória. Nem proveito para a Cidade.
Movimento de Roseta
Depois de tantas loas aos movimentos de cidadãos e de tantas juras de independentismo e dedicação firme aos interesses da Cidade, tudo se esboroou e Helena Roseta, que já tinha um acordo de gestão com o PS, acabou integrando afinal, em surpresa, a lista do PS, partido de onde tinha arrancado para o movimento independente, agora acantonada num confortável segundo lugar, mas sem poder vir a ser vice-presidente. De notar que Roseta nem sequer cumpre aquilo que prometeu aquando do acordo coligatório com o PS: que o seu movimento iria concorrer às Freguesias de Lisboa. Não é assim: apenas aparecem e só a apoiar uma única lista de freguesia, composta por dissidentes do PSD, em São João de Brito.
Dito de outra forma: pouco ou nada resta das promessas de amor a Lisboa repetidas em 2005 e em 2007 por parte destes mesmos actores políticos. A Cidade não pode contar com tal gente.
Para cúmulo, dois dos candidatos, Costa e Santana, declaram logo à partida que só ficam na Câmara se forem presidentes.
PS
Da lista de Carrilho, nada restou para o mini-mandato seguinte, o actual. Dos restantes vereadores do PS hoje em funções, apenas transita para o próximo mandato o nº 2 da lista (o autor da técnica de subversão do planeamento, fautor das concepções arrevesadas de planos para benefício da especulação imobiliária). As mudanças são radicais. Nessa lista, ficam incluídos candidatos vindos do BE e dos Cidadãos por Lisboa, numa descaracterizadora amálgama de tendências e sensibilidades. O mandatário da anterior lista de Costa recusa hoje sequer votar nesta lista, por razões de alegadas ofensas pessoais e ressentimentos contra o referido ex-mandatário.
No caso de vitória eleitoral de António Costa a 11 de Outubro, o que se segue é bastante nebuloso. O lugar de vice-presidente da CML será agora finalmente ocupado por Manuel Salgado que desta vez até nem é o nº 2, ao contrário do que lhe aconteceu no presente mandato, em que, sendo o nº 2, não foi vice-presidente…Mais, e mais grave, do ponto de vista da lógica eleitoral e dos compromissos dos candidatos para com os eleitores: se por alguma circunstância conjuntural relativa à formação do próximo Governo ou por outra qualquer razão, António Costa abandonar a CML para desempenhar outro cargo no PS ou no Governo, Helena Roseta abandona também ela a CML para que o cargo de Presidente possa ser desempenhado por outro eleito da mesma lista mas que seja militante do PS. Uma situação muito simples e linear, como se vê!! Tudo somado: uma confusão digna de nota.
PSD
O actual cabeça-de-lista do PSD volta para Setúbal, depois de ter dado em Lisboa uma demonstração máxima de absentismo e incerteza. Fernando Negrão faltou sistematicamente e a Cidade em nada beneficiou com a sua presença/ausência na CML.
Nenhum dos actuais titulares transita para o próximo mandato. Na nova lista não aparecem pessoas que deram contributos sérios para algumas das situações em debate na CML.
BE
Depois da manifesta fraude eleitoral que foi o episódio escabroso vivido pelo BE na sua relação com Sá Fernandes, que teve por base o acordo de gestão com o PS, o BE acabou por substituir os seus candidatos cimeiros e na próxima lista o BE parte do zero.
Movimento de Carmona
Esta organização de interesses de confronto com o PSD desaparece de cena sem honra nem glória. Nem proveito para a Cidade.
Movimento de Roseta
Depois de tantas loas aos movimentos de cidadãos e de tantas juras de independentismo e dedicação firme aos interesses da Cidade, tudo se esboroou e Helena Roseta, que já tinha um acordo de gestão com o PS, acabou integrando afinal, em surpresa, a lista do PS, partido de onde tinha arrancado para o movimento independente, agora acantonada num confortável segundo lugar, mas sem poder vir a ser vice-presidente. De notar que Roseta nem sequer cumpre aquilo que prometeu aquando do acordo coligatório com o PS: que o seu movimento iria concorrer às Freguesias de Lisboa. Não é assim: apenas aparecem e só a apoiar uma única lista de freguesia, composta por dissidentes do PSD, em São João de Brito.
Dito de outra forma: pouco ou nada resta das promessas de amor a Lisboa repetidas em 2005 e em 2007 por parte destes mesmos actores políticos. A Cidade não pode contar com tal gente.
Para cúmulo, dois dos candidatos, Costa e Santana, declaram logo à partida que só ficam na Câmara se forem presidentes.
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Nota à Comunicação Social, aqui.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Marvila merece mais.
domingo, 13 de setembro de 2009
A CDU esteve presente na festa da apresentação das equipas da Associação de Moradores do Bairro da Flamenga.
A Associação de Moradores do Bairro da Flamenga organizou uma festa de apresentação das suas equipas de futebol feminino – juvenis, juniores e seniores – no passado dia 12 de Setembro, no Pavilhão dos Lóios. A CDU foi gentilmente convidada a estar presente na festa e fez-se representar pelo nosso candidato a Presidente da Junta de Freguesia de Marvila, Sérgio Martins da Silva e por António Augusto Pereira, anterior Presidente da Junta e actual número dois da nossa lista.
Foi uma festa bastante participada, sinal de que a juventude de Marvila tem uma apetência especial para a prática desportiva. Haja quem organize mais destas iniciativas! Como já aqui abordámos, a Junta de Freguesia deverá ter um papel decisivo na dinamização da actividade desportiva, promovendo um plano de desenvolvimento que apoie o movimento associativo nas suas actividades.
Foi isso mesmo que transmitimos à organização da festa, na pessoa do Sr. Carlos Augusto, treinador homenageado pelas suas atletas (ver vídeo), felicitando-o pela excelente iniciativa e desejando-lhe os maiores sucessos nos campeonatos de futebol feminino que se avizinham.
Quanto ao “prato principal”, que foi o jogo que opôs a equipa da casa ao S.L. Benfica, podemos dizer que foi um jogo bastante disputado. Os nossos candidatos puderam assistir a toda a festa a partir da bancada, junto da vibrante assistência, facto que muito agradecem à organização, já que é junto da população que os nossos candidatos gostam de estar e trabalhar.
Bem hajam pelo convite. Aqui fica um vídeo que comprova o sucesso da festa.
Foi uma festa bastante participada, sinal de que a juventude de Marvila tem uma apetência especial para a prática desportiva. Haja quem organize mais destas iniciativas! Como já aqui abordámos, a Junta de Freguesia deverá ter um papel decisivo na dinamização da actividade desportiva, promovendo um plano de desenvolvimento que apoie o movimento associativo nas suas actividades.
Foi isso mesmo que transmitimos à organização da festa, na pessoa do Sr. Carlos Augusto, treinador homenageado pelas suas atletas (ver vídeo), felicitando-o pela excelente iniciativa e desejando-lhe os maiores sucessos nos campeonatos de futebol feminino que se avizinham.
Quanto ao “prato principal”, que foi o jogo que opôs a equipa da casa ao S.L. Benfica, podemos dizer que foi um jogo bastante disputado. Os nossos candidatos puderam assistir a toda a festa a partir da bancada, junto da vibrante assistência, facto que muito agradecem à organização, já que é junto da população que os nossos candidatos gostam de estar e trabalhar.
Bem hajam pelo convite. Aqui fica um vídeo que comprova o sucesso da festa.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Imaginemos uma Marvila em Movimento. Uma Marvila Viva.
Imaginemos uma Marvila em Movimento. Uma Marvila do Desporto. Uma Marvila onde os dirigentes desportivos possam ter uma palavra a dizer sobre a política desportiva. Uma Marvila onde os equipamentos desportivos estejam disponíveis para a população, em condições de higiene e segurança. Uma Marvila com um Programa de “Desporto para Todos”. Uma Marvila que apoie as instituições desportivas e recreativas nas suas iniciativas e actividades. Uma Marvila que promova a integração da juventude no desenvolvimento da Freguesia.
Marvila com a CDU já foi assim. Queremos que volte a ser.
Veja o vídeo (vale a pena) e consulte um exemplo de relatório de actividades de gestão CDU em Marvila.
Marvila com a CDU já foi assim. Queremos que volte a ser.
Veja o vídeo (vale a pena) e consulte um exemplo de relatório de actividades de gestão CDU em Marvila.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Os nossos comentários aos comentários 3.
Anónimo disse...
Algo está mal neste comentário.O PCP está contra a Comissão de Moradores?
8 de Setembro de 2009 8:41
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Algo está mal neste comentário.O PCP está contra a Comissão de Moradores?
8 de Setembro de 2009 8:41
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CDU diz
A CDU sempre esteve e sempre estará ao lado dos moradores das Amendoeiras ou de qualquer outro bairro. É assim que trabalhamos. Não sabemos trabalhar de outra maneira. Todos os dias a acção dos nossos eleitos é escrutinada directamente pela população. Porque todos os dias os nossos eleitos saem à rua para debater os problemas onde eles existem. Na rua, no estabelecimento comercial, na associação de moradores, na colectividade.
A CDU sempre esteve e sempre estará ao lado dos moradores das Amendoeiras ou de qualquer outro bairro. É assim que trabalhamos. Não sabemos trabalhar de outra maneira. Todos os dias a acção dos nossos eleitos é escrutinada directamente pela população. Porque todos os dias os nossos eleitos saem à rua para debater os problemas onde eles existem. Na rua, no estabelecimento comercial, na associação de moradores, na colectividade.
Porque é assim, o caro leitor anónimo deveria colocar a questão da seguinte forma: O PCP está contra os moradores?
A resposta é simples: Não. E os moradores sabem disso.
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Os nossos comentários aos comentários 2.
Anónimo disse...
Decididamente o PCP gosto de miséria, é contra a limpeza e as condições de trabalho. Decididamente o PCP não ajuda a criar nada, vive na ideia da destruição.
8 de Setembro de 2009 8:39
8 de Setembro de 2009 8:39
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Anónimo disse...
Quanto pior, melhor. Bom é aquele mercado miserável, sem condições que o Srº Pereira nunca ajudou a melhorar. Até para mudar o sítio dos caixotes do lixo.
8 de Setembro de 2009 19:57
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CDU diz
Já sabemos que a solução do PS e do PSD para a falta de higiene e de condições de trabalho do Mercado das Amendoeiras é o seu encerramento. Para a CDU não. Para a CDU a solução é a sua recuperação ou instalação num outro local, igualmente central, para que a população de Marvila possa ter alternativas ao Feira Nova para comprar o seu peixe e legumes frescos. Para encontrar o seu vizinho no mercado e poder trocar dois dedos de conversa. Para dinamizar o pequeno comércio. Para criar emprego. É assim que Portugal se desenvolve e não com a instalação, sem critério, de grandes espaços comerciais que, por cada posto de trabalho criado, normalmente a título precário e sem direitos, destrói dois ou três com o encerramento de pequenos estabelecimentos comerciais de rua.
Quanto à actuação de António Augusto Pereira em relação ao Mercado das Amendoeiras, podemos afirmar que se não fosse a sua intervenção na Assembleia de Freguesia de 30 de Junho de 2009, os contentores do lixo ainda estariam “colados” às bancas do peixe fresco. Clique para ler
Quanto pior, melhor. Bom é aquele mercado miserável, sem condições que o Srº Pereira nunca ajudou a melhorar. Até para mudar o sítio dos caixotes do lixo.
8 de Setembro de 2009 19:57
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CDU diz
Já sabemos que a solução do PS e do PSD para a falta de higiene e de condições de trabalho do Mercado das Amendoeiras é o seu encerramento. Para a CDU não. Para a CDU a solução é a sua recuperação ou instalação num outro local, igualmente central, para que a população de Marvila possa ter alternativas ao Feira Nova para comprar o seu peixe e legumes frescos. Para encontrar o seu vizinho no mercado e poder trocar dois dedos de conversa. Para dinamizar o pequeno comércio. Para criar emprego. É assim que Portugal se desenvolve e não com a instalação, sem critério, de grandes espaços comerciais que, por cada posto de trabalho criado, normalmente a título precário e sem direitos, destrói dois ou três com o encerramento de pequenos estabelecimentos comerciais de rua.
Quanto à actuação de António Augusto Pereira em relação ao Mercado das Amendoeiras, podemos afirmar que se não fosse a sua intervenção na Assembleia de Freguesia de 30 de Junho de 2009, os contentores do lixo ainda estariam “colados” às bancas do peixe fresco. Clique para ler
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Os nossos comentários aos comentários 1.
O cdumarvila.blogspot.com sempre aprovou e sempre aprovará todos os comentários válidos para a discussão dos problemas da nossa freguesia. Sejam críticos ou não. Para que os mesmos não fiquem "esquecidos", o cdumarvila.blogspot.com irá regularmente responder aos mesmos em forma de post (mensagem). Aqui fica o primeiro "Os nossos comentários aos comentários".
CDU diz...
Nós sabemos que PS e PSD quando estão na rua com as populações dizem uma coisa e depois na Assembleia da República e no Governo dizem e fazem outra. Nós sabemos que PSD e PS não se sentirão bem ao dirigir-se aos pequenos e médios empresários quando desbaratam milhões a cobrir fraudes financeiras sem apuramento de responsabilidades, quando a taxa de IRC para a Banca é metade da dos pequenos e médios empresários, quando criam o pagamento especial por conta; em suma, quando favorecem o empresariado que acumula riqueza e despede milhares de trabalhadores e se esquecem dos pequenos empresários, que correspondem a mais de 80% do empresariado português e que são aqueles que verdadeiramente criam emprego e distribuem riqueza.
Nós sabemos que PS e PSD na Junta de Freguesia acabaram com todos os protocolos de delegação de competências que existiam. Nós sabemos que PS e PSD na Junta de Freguesia preferem remeter para a Câmara os pedidos de ajuda dos Marvilenses para arranjar o passeio ou podar uma árvore. A CDU na Junta de Freguesia vai retomar os protocolos com a Câmara para que seja a Junta a fazer as reparações que, no imediato, melhoram a qualidade de vida das populações. A CDU na Junta de Freguesia vai retomar o protocolo para apoio às escolas do 1.º ciclo da freguesia. Com a CDU na Junta nenhuma escola vai ficar sem rolos de papel higiénico, logo no primeiro dia de aulas, como ainda ontem nos foi relatado por um encarregado de educação das Amendoeiras.
Nós sabemos que PS e PSD quando estão na rua com as populações dizem uma coisa e depois na Assembleia da República e no Governo dizem e fazem outra. Nós sabemos que PSD e PS não se sentirão bem ao dirigir-se aos pequenos e médios empresários quando desbaratam milhões a cobrir fraudes financeiras sem apuramento de responsabilidades, quando a taxa de IRC para a Banca é metade da dos pequenos e médios empresários, quando criam o pagamento especial por conta; em suma, quando favorecem o empresariado que acumula riqueza e despede milhares de trabalhadores e se esquecem dos pequenos empresários, que correspondem a mais de 80% do empresariado português e que são aqueles que verdadeiramente criam emprego e distribuem riqueza.
Nós sabemos que PS e PSD na Junta de Freguesia acabaram com todos os protocolos de delegação de competências que existiam. Nós sabemos que PS e PSD na Junta de Freguesia preferem remeter para a Câmara os pedidos de ajuda dos Marvilenses para arranjar o passeio ou podar uma árvore. A CDU na Junta de Freguesia vai retomar os protocolos com a Câmara para que seja a Junta a fazer as reparações que, no imediato, melhoram a qualidade de vida das populações. A CDU na Junta de Freguesia vai retomar o protocolo para apoio às escolas do 1.º ciclo da freguesia. Com a CDU na Junta nenhuma escola vai ficar sem rolos de papel higiénico, logo no primeiro dia de aulas, como ainda ontem nos foi relatado por um encarregado de educação das Amendoeiras.
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Ninguém compreende que um pequeno empresário pague mais IRC do que a banca.
Excerto da entrevista de Jerónimo de Sousa, no Público, de hoje:
Que programa de ruptura propõem?
Quando falamos de ruptura e de mudança falamos de uma ruptura sustentada numa proposta para aquelas que, do nosso ponto de vista, são as questões centrais da sociedade portuguesa. Não vemos possibilidade de avançar, de ter um país melhor, sem o desenvolvimento económico, sem a procura do pleno emprego, sem crescimento, sem a valorização do trabalho e sem uma outra política de rendimento. É necessária uma política fiscal radicalmente diferente da que tem sido executada pois ninguém entende, por exemplo, que um pequeno ou médio empresário pague o IRC a uma taxa mais alta do que a banca.
Sem os off-shores a banca pagaria impostos iguais.
Lembram-se que, quando foi a cimeira dos países mais desenvolvidos, saiu de lá um rol de declarações de boas intenções. A verdade é que nenhuma medida das prometidas no campo da regulação e da supervisão avançaram. Por exemplo: é ou não possível aplicar às transações bolsistas uma taxa que fosse beneficiar o nosso tecido produtivo? É ou não é possível que a factura da electricidade baixe para beneficiar as famílias e as empresas? Nós não queremos que estas empresas deixem de dar lucro, mas por uma questão de justiça fiscal e de necessidade objectiva do crescimento e do desenvolvimento económico, consideramos que baixar as tarifas é uma medida crucial. O Governo diz que apoiou 30 mil PME’s, mas há outras 300 mil que ficam de fora. Sabendo que 90 por cento do emprego está nesse tecido produtivo, porque é que não há mais apoio ao nível do crédito, por exemplo.
O que defende para as PME não anda longe do que defende o PSD, que propõe que a Caixa Geral de Depósitos abra linhas de crédito para os pequenos e médios empresários...
A Caixa pode de facto ter aqui um papel importante, que sirva de exemplo para a banca privada.Agora o PIB não é elástico. Não dá para manter intocáveis os lucros abissais, extraordinários, e depois ter pena das pequenas e médias empresas. Estão sempre com pena dos pequenos comerciantes, mas depois não há medidas sobre regulação de horários.
Insistem no fecho ao domingo das grandes superfícies?
Entregámos uma proposta na AR nesse sentido. Com a salvaguarda das especificidades, pois não defendemos uma razia e encerramentos absolutos. Mas é um combate desigual. Diz-se que as grandes superfícies criam emprego, mas ninguém fala que por cada emprego que é criado numa grande superfície são abatidos três no pequeno comércio. E no quadro de desenvolvimento económico e de defesa do aparelho produtivo. Isto parece quase um chavão, mas num quadro de crise nacional e internacional é muito importante.
Que programa de ruptura propõem?
Quando falamos de ruptura e de mudança falamos de uma ruptura sustentada numa proposta para aquelas que, do nosso ponto de vista, são as questões centrais da sociedade portuguesa. Não vemos possibilidade de avançar, de ter um país melhor, sem o desenvolvimento económico, sem a procura do pleno emprego, sem crescimento, sem a valorização do trabalho e sem uma outra política de rendimento. É necessária uma política fiscal radicalmente diferente da que tem sido executada pois ninguém entende, por exemplo, que um pequeno ou médio empresário pague o IRC a uma taxa mais alta do que a banca.
Sem os off-shores a banca pagaria impostos iguais.
Lembram-se que, quando foi a cimeira dos países mais desenvolvidos, saiu de lá um rol de declarações de boas intenções. A verdade é que nenhuma medida das prometidas no campo da regulação e da supervisão avançaram. Por exemplo: é ou não possível aplicar às transações bolsistas uma taxa que fosse beneficiar o nosso tecido produtivo? É ou não é possível que a factura da electricidade baixe para beneficiar as famílias e as empresas? Nós não queremos que estas empresas deixem de dar lucro, mas por uma questão de justiça fiscal e de necessidade objectiva do crescimento e do desenvolvimento económico, consideramos que baixar as tarifas é uma medida crucial. O Governo diz que apoiou 30 mil PME’s, mas há outras 300 mil que ficam de fora. Sabendo que 90 por cento do emprego está nesse tecido produtivo, porque é que não há mais apoio ao nível do crédito, por exemplo.
O que defende para as PME não anda longe do que defende o PSD, que propõe que a Caixa Geral de Depósitos abra linhas de crédito para os pequenos e médios empresários...
A Caixa pode de facto ter aqui um papel importante, que sirva de exemplo para a banca privada.Agora o PIB não é elástico. Não dá para manter intocáveis os lucros abissais, extraordinários, e depois ter pena das pequenas e médias empresas. Estão sempre com pena dos pequenos comerciantes, mas depois não há medidas sobre regulação de horários.
Insistem no fecho ao domingo das grandes superfícies?
Entregámos uma proposta na AR nesse sentido. Com a salvaguarda das especificidades, pois não defendemos uma razia e encerramentos absolutos. Mas é um combate desigual. Diz-se que as grandes superfícies criam emprego, mas ninguém fala que por cada emprego que é criado numa grande superfície são abatidos três no pequeno comércio. E no quadro de desenvolvimento económico e de defesa do aparelho produtivo. Isto parece quase um chavão, mas num quadro de crise nacional e internacional é muito importante.
sábado, 5 de setembro de 2009
Aos Micro, Pequenos e Médios Empresários de Marvila: Não vamos permitir o encerramento do Mercado das Amendoeiras, como é vontade de PS e PSD.
São os micro, pequenos e médios empresários que produzem riqueza, criam emprego e dinamizam a economia em Marvila, mais do que qualquer outra grande superfície comercial. Grandes espaços comerciais como o Feira Nova da Bela Vista devem funcionar como âncora para o comércio tradicional, atraindo novos clientes, e não como uma “esponja” que absorve toda a clientela da freguesia, deixando o comércio local em agonia.
Não vamos deixar que o Feira Nova sirva de pretexto para o encerramento do Mercado das Amendoeiras, como o PS e o PSD querem fazer.
O PS e o PSD são os verdadeiros responsáveis pelos problemas que afectam os MPE´s. Criaram e mantiveram o Pagamento Especial por Conta. Aumentaram o IVA para 19% (PSD) e 21% (PS). Autorizaram a multiplicação de grandes superfícies comerciais que, pura e simplesmente, eliminam as MPE´s.
Os MPE´s precisam de novas políticas e de quem os defenda. De quem os ouça. De quem governe tendo em conta a sua importância na Economia e na Sociedade. Precisam do reforço da CDU! É preciso e é possível alterar estas políticas. É necessário e é possível dinamizar o comércio interno. É forçoso e é possível dinamizar as MPE´s.
A CDU propõe aos Micro, Pequenos e Médios Empresários de Marvila:
1 – Uma política fiscal justa que tribute lucros e não volume de vendas e que ponha fim ao Pagamento Especial por Conta;
2 – Políticas que protejam o comércio local e regulem a instalação de grandes superfícies comerciais, privilegiando a produção nacional;
3 – Um estado cumpridor que pague dentro dos prazos;
4 – A melhoria do poder de compra dos trabalhadores, pensionistas e reformados com rendimentos garantidos e dignos que favoreçam a procura interna;
5 – Benefícios às MPE´s nos consumos energéticos;
6 – Redução do IVA para 19% e na restauração para 7%;
7 – Pagamento do IVA apenas após boa cobrança da factura e reembolso célere do mesmo;
8 - Simplificação do acesso ao crédito, diminuição e regulamentação dos spread's, eliminação dos custos de intermediação bancária e reforço do programas nacionais e comunitários, no sentido de acompanhar o provável desenvolvimento resultante da instalação na freguesia do IPO, do Hospital de Todos os Santos e da 3.ª Travessia do Tejo;
9 - Redução imediata em 60% das taxas de ocupação das lojas municipais nos nossos Bairros e criação de uma nova tabela de taxas para 2010, com valores reduzidos e compatíveis com as actividades exercidas;
10 - Dinamização do comércio local através de animação territorial.
11 - Acesso às prestações de desemprego e à reforma antecipada para os Micro, Pequenos e Médios Empresários.
Por um comércio local forte. Por uma Marvila com Futuro.
Não vamos deixar que o Feira Nova sirva de pretexto para o encerramento do Mercado das Amendoeiras, como o PS e o PSD querem fazer.
O PS e o PSD são os verdadeiros responsáveis pelos problemas que afectam os MPE´s. Criaram e mantiveram o Pagamento Especial por Conta. Aumentaram o IVA para 19% (PSD) e 21% (PS). Autorizaram a multiplicação de grandes superfícies comerciais que, pura e simplesmente, eliminam as MPE´s.
Os MPE´s precisam de novas políticas e de quem os defenda. De quem os ouça. De quem governe tendo em conta a sua importância na Economia e na Sociedade. Precisam do reforço da CDU! É preciso e é possível alterar estas políticas. É necessário e é possível dinamizar o comércio interno. É forçoso e é possível dinamizar as MPE´s.
A CDU propõe aos Micro, Pequenos e Médios Empresários de Marvila:
1 – Uma política fiscal justa que tribute lucros e não volume de vendas e que ponha fim ao Pagamento Especial por Conta;
2 – Políticas que protejam o comércio local e regulem a instalação de grandes superfícies comerciais, privilegiando a produção nacional;
3 – Um estado cumpridor que pague dentro dos prazos;
4 – A melhoria do poder de compra dos trabalhadores, pensionistas e reformados com rendimentos garantidos e dignos que favoreçam a procura interna;
5 – Benefícios às MPE´s nos consumos energéticos;
6 – Redução do IVA para 19% e na restauração para 7%;
7 – Pagamento do IVA apenas após boa cobrança da factura e reembolso célere do mesmo;
8 - Simplificação do acesso ao crédito, diminuição e regulamentação dos spread's, eliminação dos custos de intermediação bancária e reforço do programas nacionais e comunitários, no sentido de acompanhar o provável desenvolvimento resultante da instalação na freguesia do IPO, do Hospital de Todos os Santos e da 3.ª Travessia do Tejo;
9 - Redução imediata em 60% das taxas de ocupação das lojas municipais nos nossos Bairros e criação de uma nova tabela de taxas para 2010, com valores reduzidos e compatíveis com as actividades exercidas;
10 - Dinamização do comércio local através de animação territorial.
11 - Acesso às prestações de desemprego e à reforma antecipada para os Micro, Pequenos e Médios Empresários.
Por um comércio local forte. Por uma Marvila com Futuro.
As taxas de ocupação das lojas municipais do Armador e Flamenga têm que ser reduzidas para que o pequeno comércio se possa instalar nestes bairros.
A construção da nova escola no Bairro do Armador e as obras de recuperação das paredes exteriores dos prédios recentemente iniciadas, desde há muito reclamadas pela CDU são positivas, pecando, no entanto, por insuficientes e tardias, já que a degradação do edificado e do espaço público avança e a limpeza e a higiene urbana são deficientes. A par, e também por causa disso, a insegurança da população é crescente.
A CDU, ao longo destes quatro anos, esteve atenta aos problemas dos bairros e propôs soluções à Junta de Freguesia e à Câmara Municipal. Assim, a CDU com a presidência da Junta de Freguesia de Marvila trabalhará para recuperar o espaço público degradado e abandonado nos dois bairros e para melhorar a limpeza e a higiene urbana.
Continuará a pressionar a Câmara Municipal para a redução significativa das taxas de ocupação das lojas municipais, em grande parte abandonadas, no sentido da promoção da coesão social, do desenvolvimento sustentado das populações e da qualificação urbanística dos bairros onde se integram.
Promoveremos protocolos com a Gebalis para a manutenção do edificado e do espaço público, nomeadamente ao nível das portas de entrada dos prédios e iluminação das escadas e espaços comuns, bem como da criação dos condomínios sempre que tal se justifique.
A Terceira Travessia do Tejo e a construção do Hospital de Todos os Santos, velha reivindicação da CDU, bem como a instalação do IPO, são uma oportunidade para a requalificação do espaço público e particularmente para o desenvolvimento da actividade comercial aos mais variados níveis, com a consequente criação de novos empregos, que procuraremos ajudar a concretizar em beneficio dos moradores dos bairros circundantes.
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Estaremos, no entanto, atentos aos problemas relacionados com o ruído e com as emissões de gases poluentes, bem como com o impacto visual no território que a nova ponte necessariamente acarretará.
Propondo soluções para o presente e antecipando os desafios do futuro, criaremos uma Marvila com mais qualidade.
A CDU conta consigo!
Por uma Marvila com Futuro.
Os moradores das Amendoeiras sabem em quem podem confiar e não se deixam enganar.
Anónimo disse...
VIVA A CDU!Hoje fiquei triste e revoltada ao ver a permiscuidade que existe entre a Comissão de Moradores das Amendoeiras, o Sr. Belarmino Silva e o Governo PS. Esses que nada fizeram, ou muito pouco, para ajudar os moradores a recuperar as suas casas.Andaram a montar andaimes à pressa no Lote 1 porque estão aí dois actos eleitorais importantes. isto é simplesmente mais uma sacanagem aos moradores deste bairro, aqueles menos esclarecidos, que só querem a casa que já lhes pertence porque a corrupção e o compadrio lhes roubou, ou lhes quer roubar o direito de adquirirem a sua casa.Eu falo em revolta, porque este bairro continua sendo um bairro de revolta! E a maior revolta é ver elementos da comissão de moradores a distribuir propaganda do PS, que é a mesma coisa que engolir aquilo que os senhores querem.Felizmente este bairro abriu os olhos, eu sempre voltei PS, hoje vou votar CDU porque só a esquerda, a verdadeira esquerda é capaz de detonar a corrupção e o compadrio.
Um morador das amendoeiras
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(comentário à Mensagem do Candidato)
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Foi a CDU - e não o PS - quem sempre esteve com os moradores dos Lóios e das Amendoeiras, na luta contra a Fundação D. Pedro IV.
Em Junho de 2007, o PCP fez aprovar na Assembleia da República um Projecto de Resolução que obrigou o Governo a promover a reversão para o Estado dos 1400 fogos dos Bairros dos Lóios e das Amendoeiras, transmitidos pelo IGAPHE para a Fundação D. Pedro IV.
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No mesmo Projecto de Resolução, além da reversão dos fogos, o PCP propôs ainda a extinção da Fundação D. Pedro IV e o apuramento de responsabilidades por ilegalidades cometidas em seu nome. A maioria PS na Assembleia da República inviabilizou tal proposta.
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O PS, apesar de nunca ter promovido junto do “seu” Governo ou da Assembleia da República, onde tem maioria absoluta, qualquer iniciativa no sentido de pôr fim a uma grave injustiça, dirigiu-se em comunicado aos moradores afirmando que “desde o início que o PS acompanhou esta situação, através do Deputado Miguel Coelho, do PS/Marvila e do Presidente da Junta de Freguesia, travando um incansável combate político pela resolução do vosso problema”. No mesmo comunicado, o PS deu ainda a seguinte justificação para o voto contra a extinção da Fundação: “Acha que a Fundação D. Pedro IV iria aceitar pacificamente a sua extinção? Naturalmente que não, recorreriam aos tribunais. Acharia justo ter de esperar mais sete ou oito anos até este assunto estar resolvido? O PS entendeu que não. O importante, foi mesmo tirar o mais depressa possível a Fundação do vosso bairro”.
Uma questão desde logo se coloca: se o PS governa acompanhado de maioria absoluta na Assembleia da República e se a reversão do património estava apenas dependente de um acto administrativo do Governo, porque é que foi necessário que o PCP recorresse a um agendamento potestativo no Parlamento para que finalmente fosse feita justiça?
A CDU sabe porquê. Porque, efectivamente, o PS, quer no Parlamento, quer na Junta de Freguesia, nunca esteve ao lado da população de Marvila, em geral, e dos bairros dos Lóios e das Amendoeiras, em particular.
A segunda questão que se coloca relaciona-se com a afirmação de que a extinção da Fundação iria prejudicar e prolongar no tempo a retirada dos imóveis. Nada mais falso e demagogo, já que a reversão dos 1400 fogos não estava dependente da extinção, ou não, da fundação. Estava sim dependente da vontade do Governo PS.
Uma batalha foi ganha. Falta, no entanto, garantir aos moradores que o queiram a possibilidade de comprar as suas casas a um preço justo. O PS, através do IHRU, tem sistematicamente colocado obstáculos à concretização desse direito, querendo obrigar os moradores a pagar as obras que o Estado não fez ao longo de trinta anos e a assinar um contrato promessa que não estabelece um prazo para a compra do imóvel.
A CDU na Junta de Freguesia, ao contrário do actual executivo PS/PSD, não deixará que o IHRU se converta numa nova Fundação D. Pedro IV e lutará contra qualquer tentativa de aplicação do actual regime de renda apoiada, em defesa da manutenção do arrendamento social.
A verdade é que foi a CDU quem esteve sempre ao lado das populações e quem teve um papel decisivo na Assembleia da República na retirada dos imóveis à Fundação D. Pedro IV. Foi a CDU quem resolveu uma situação injusta criada pelo Governo PSD e prolongada no tempo pela maioria absoluta do PS.
É uma verdade que não pode ser escamoteada ou palmada por comunicados oportunistas. É uma verdade que pode ser comprovada e que consta dos seguintes documentos: clicar para ler.
- Projecto de Resolução n.º 210/X – Fundação Dom Pedro IV;
-
O PS, apesar de nunca ter promovido junto do “seu” Governo ou da Assembleia da República, onde tem maioria absoluta, qualquer iniciativa no sentido de pôr fim a uma grave injustiça, dirigiu-se em comunicado aos moradores afirmando que “desde o início que o PS acompanhou esta situação, através do Deputado Miguel Coelho, do PS/Marvila e do Presidente da Junta de Freguesia, travando um incansável combate político pela resolução do vosso problema”. No mesmo comunicado, o PS deu ainda a seguinte justificação para o voto contra a extinção da Fundação: “Acha que a Fundação D. Pedro IV iria aceitar pacificamente a sua extinção? Naturalmente que não, recorreriam aos tribunais. Acharia justo ter de esperar mais sete ou oito anos até este assunto estar resolvido? O PS entendeu que não. O importante, foi mesmo tirar o mais depressa possível a Fundação do vosso bairro”.
Uma questão desde logo se coloca: se o PS governa acompanhado de maioria absoluta na Assembleia da República e se a reversão do património estava apenas dependente de um acto administrativo do Governo, porque é que foi necessário que o PCP recorresse a um agendamento potestativo no Parlamento para que finalmente fosse feita justiça?
A CDU sabe porquê. Porque, efectivamente, o PS, quer no Parlamento, quer na Junta de Freguesia, nunca esteve ao lado da população de Marvila, em geral, e dos bairros dos Lóios e das Amendoeiras, em particular.
A segunda questão que se coloca relaciona-se com a afirmação de que a extinção da Fundação iria prejudicar e prolongar no tempo a retirada dos imóveis. Nada mais falso e demagogo, já que a reversão dos 1400 fogos não estava dependente da extinção, ou não, da fundação. Estava sim dependente da vontade do Governo PS.
Uma batalha foi ganha. Falta, no entanto, garantir aos moradores que o queiram a possibilidade de comprar as suas casas a um preço justo. O PS, através do IHRU, tem sistematicamente colocado obstáculos à concretização desse direito, querendo obrigar os moradores a pagar as obras que o Estado não fez ao longo de trinta anos e a assinar um contrato promessa que não estabelece um prazo para a compra do imóvel.
A CDU na Junta de Freguesia, ao contrário do actual executivo PS/PSD, não deixará que o IHRU se converta numa nova Fundação D. Pedro IV e lutará contra qualquer tentativa de aplicação do actual regime de renda apoiada, em defesa da manutenção do arrendamento social.
A verdade é que foi a CDU quem esteve sempre ao lado das populações e quem teve um papel decisivo na Assembleia da República na retirada dos imóveis à Fundação D. Pedro IV. Foi a CDU quem resolveu uma situação injusta criada pelo Governo PSD e prolongada no tempo pela maioria absoluta do PS.
É uma verdade que não pode ser escamoteada ou palmada por comunicados oportunistas. É uma verdade que pode ser comprovada e que consta dos seguintes documentos: clicar para ler.
- Projecto de Resolução n.º 210/X – Fundação Dom Pedro IV;
- Intervenção de António Filipe na AR, com resposta a esclarecimentos solicitados pelo Deputado Miguel Coelho;
– Comunicado PS aos moradores dos Lóios e Amendoeiras, Julho de 2007;
– Comunicado CDU aos moradores dos Lóios e Amendoeiras, Julho de 2007;
- Comunicado CDU aos moradores dos Lóios e Amendoeiras, Julho de 2009.
Porque a verdade vem sempre ao de cima.
Veja ainda a reportagem do Telejornal, com especial atenção para a intervenção dos Deputados António Filipe (PCP) e Miguel Coelho (PS), a partir do 1m35s.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Os nossos candidatos.
A equipa CDU que pretende dirigir os destinos de Marvila é, como sempre, uma equipa experiente, competente, sem medo de trabalhar e, acima de tudo, honesta e dedicada a Marvila.
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É uma equipa que abrange geograficamente toda a freguesia, promove a participação dos jovens e absorve as mais diversas experiências pessoais e profissionais e que tem como objectivo criar condições para que Marvila possa vir a afirmar-se como um local onde valha a pena viver e trabalhar.-
Temos pela frente um desafio que não é fácil e que só é possível concretizar vencendo as eleições de 11 de Outubro.
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Para isso contamos com o seu apoio. Por uma Marvila com Futuro.
Clique nas imagens para conhecer melhor os nossos candidatos: idade, profissão e bairro onde vivem.
sábado, 29 de agosto de 2009
As crianças do Bairro Marquês de Abrantes e das Salgadas e Alfinetes precisam de mais apoio.
Estes bairros foram, nos últimos quatro anos, votados ao abandono quer pela Junta de Freguesia, quer pela Câmara Municipal, continuando por resolver os principais problemas dos moradores. A degradação do edificado e do espaço público avança e a limpeza e a higiene urbana são deficientes.
Não existem espaços condignos que proporcionem às crianças e jovens o desenvolvimento da prática desportiva. Não existem apoios às colectividades e associações de moradores para que possam prosseguir as suas actividades de promoção social, cultural e desportiva.
A CDU com a presidência da Junta de Freguesia de Marvila trabalhará a construção de um polidesportivo que proporcione às crianças e jovens do bairro condições para o desenvolvimento da prática desportiva, bem como a instalação do ensino pré-escolar, com espaço de parque infantil ao ar livre, dirigido prioritariamente às crianças destes bairros.
Estará ao lado das associações. Quem promove o desporto ou a cultura, sem qualquer fim lucrativo, não pode estar sujeito ao pagamento de qualquer taxa de utilização do espaço público. Estará ao lado da Associação de Moradores do Bairro Chinês na exigência da recuperação do seu espaço, para que possa desenvolver as actividades nas áreas da formação profissional e reinserção social.
Promoverá protocolos com a Gebalis para a manutenção do edificado e do espaço público, nomeadamente ao nível das portas de entrada dos prédios e iluminação das escadas e espaços comuns ou ao nível da reposição das placas toponímicas em falta nos arruamentos dos bairros.
Com a CDU, a Rua João César Monteiro passará a ser iluminada e o espaço público estará mais limpo, exigindo-se uma maior e melhor intervenção dos serviços de limpeza da CML.
Propondo soluções para o presente e antecipando os desafios do futuro, criaremos uma Marvila com mais qualidade.
A CDU conta consigo! Para uma Marvila com Futuro.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
O Bairro do Condado não pode esperar mais!
Há poucos meses atrás, o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, acompanhado pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Marvila, visitou o Bairro do Condado prometendo a demolição imediata das bandas que constituem o chamado “corredor da morte”. Passados todos estes meses, as nossas crianças continuam a passar por aquele corredor. A CDU sempre exigiu a demolição das bandas, pelo que não deixará que a mesma não passe de uma simples promessa eleitoral.
Os quatro anos de gestão PS/PSD foram anos perdidos para o Bairro do Condado. Facilmente se chega à conclusão que ao mar de promessas não correspondeu obra feita. Foram quatro anos de degradação do edificado e do espaço público, em que a requalificação não passou do papel.
As torres e bandas estão mais degradadas, os elevadores continuam sem a manutenção devida, os equipamentos desportivos e de lazer estão ao abandono e os depósitos da água continuam um perigo redobrado. A limpeza e a higiene urbana são deficientes, resumindo-se às ruas principais do Bairro. A insegurança da população é crescente.
A CDU pugnará junto da Câmara Municipal para que se deixe de promessas e faça as obras de requalificação geral do Bairro previstas já desde Janeiro de 2005. Exigiremos à Câmara mais limpeza e higiene urbana, em todo o Bairro e não só nos eixos principais. Reivindicaremos do Governo mais e melhor segurança, através de um Policiamento de Proximidade. A polícia tem que sair das esquadras e vir para a rua.
Em colaboração com as diversas Instituições que intervêm no Bairro implantaremos Programas e Projectos para a ocupação dos tempos livres dos jovens e dos mais idosos. Para os mais idosos estaremos também atentos às suas necessidades no apoio domiciliário.
Porque a manutenção do espaço público e do edificado requer intervenção quase diária e devidamente planeada, estabeleceremos com a Gebalis e com as Comissões de Lote e Associações de Moradores protocolos para a gestão e manutenção dos condomínios e das partes comuns.
A Terceira Travessia do Tejo e a construção do Hospital de Todos os Santos, velha reivindicação da CDU, poderão constituir uma grande oportunidade para a requalificação do espaço público criando uma nova centralidade. Teremos, no entanto, que estar atentos aos problemas relacionados com o ruído e com as emissões de gases poluentes resultantes da circulação de veículos e, ainda, com o impacto visual no território que a nova ponte necessariamente acarretará.
Os quatro anos de gestão PS/PSD foram anos perdidos para o Bairro do Condado. Facilmente se chega à conclusão que ao mar de promessas não correspondeu obra feita. Foram quatro anos de degradação do edificado e do espaço público, em que a requalificação não passou do papel.
As torres e bandas estão mais degradadas, os elevadores continuam sem a manutenção devida, os equipamentos desportivos e de lazer estão ao abandono e os depósitos da água continuam um perigo redobrado. A limpeza e a higiene urbana são deficientes, resumindo-se às ruas principais do Bairro. A insegurança da população é crescente.
A CDU pugnará junto da Câmara Municipal para que se deixe de promessas e faça as obras de requalificação geral do Bairro previstas já desde Janeiro de 2005. Exigiremos à Câmara mais limpeza e higiene urbana, em todo o Bairro e não só nos eixos principais. Reivindicaremos do Governo mais e melhor segurança, através de um Policiamento de Proximidade. A polícia tem que sair das esquadras e vir para a rua.
Em colaboração com as diversas Instituições que intervêm no Bairro implantaremos Programas e Projectos para a ocupação dos tempos livres dos jovens e dos mais idosos. Para os mais idosos estaremos também atentos às suas necessidades no apoio domiciliário.
Porque a manutenção do espaço público e do edificado requer intervenção quase diária e devidamente planeada, estabeleceremos com a Gebalis e com as Comissões de Lote e Associações de Moradores protocolos para a gestão e manutenção dos condomínios e das partes comuns.
A Terceira Travessia do Tejo e a construção do Hospital de Todos os Santos, velha reivindicação da CDU, poderão constituir uma grande oportunidade para a requalificação do espaço público criando uma nova centralidade. Teremos, no entanto, que estar atentos aos problemas relacionados com o ruído e com as emissões de gases poluentes resultantes da circulação de veículos e, ainda, com o impacto visual no território que a nova ponte necessariamente acarretará.
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Propondo soluções para o presente e antecipando os desafios do futuro, criaremos uma Marvila com mais qualidade.
A CDU conta consigo! Para uma Marvila com Futuro.
sábado, 8 de agosto de 2009
Ruben de Carvalho na RTP.
Em entrevista à RTP, Ruben de Carvalho explica porque não é possível uma coligação com o PS para a Câmara de Lisboa.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Os espaços expectantes não podem ficar ao abandono!
Infelizmente, uma das imagens que marcam quem passa pela nossa freguesia são as dezenas de espaços que esperam que lhes seja dado algum uso – os chamados espaços expectantes. No entanto, um mínimo de manutenção e limpeza é exigido, ainda para mais quando esses espaços estão junto das habitações e são utilizados pelos moradores, seja como “parque de estacionamento”, seja como “parque infantil” improvisados.
Um desses espaços é o que se encontra na Rua Duarte Lopes, no Bairro das Amendoeiras. Falando-se há anos da possibilidade de ali ser instalado um equipamento social, o que é certo é que os anos vão passando e o espaço tem sido utilizado ora como parque de estacionamento desregrado, ora como parque infantil para as crianças daqueles lotes mais próximos que não têm outra solução de entretenimento.
Quem usa aquele espaço constata o grau de abandono a que o mesmo foi votado. O lixo acumula-se durante largos meses e a limpeza das ervas só ocorre quando já estamos perante um matagal ou quando há algum incêndio decorrente do lixo acumulado.
A situação tem vindo a agravar-se nos últimos meses com o depósito de entulho vindo não se sabe de onde. A situação que se pode constatar no vídeo abaixo é só mais um exemplo da falta de manutenção e limpeza do espaço público, apanágio desta Junta de Freguesia PS/PSD.
A Rua Duarte Lopes dista pouco mais de 50m da Av. Dr. Augusto Castro. A manutenção do espaço verde daquela avenida é, como se pode ver, uma excepção que confirma a regra. Como se costuma dizer, é uma obra para “inglês ver”. Mas o que o Marvilense vê e sente é o lixo acumulado à sua porta.
Um desses espaços é o que se encontra na Rua Duarte Lopes, no Bairro das Amendoeiras. Falando-se há anos da possibilidade de ali ser instalado um equipamento social, o que é certo é que os anos vão passando e o espaço tem sido utilizado ora como parque de estacionamento desregrado, ora como parque infantil para as crianças daqueles lotes mais próximos que não têm outra solução de entretenimento.
Quem usa aquele espaço constata o grau de abandono a que o mesmo foi votado. O lixo acumula-se durante largos meses e a limpeza das ervas só ocorre quando já estamos perante um matagal ou quando há algum incêndio decorrente do lixo acumulado.
A situação tem vindo a agravar-se nos últimos meses com o depósito de entulho vindo não se sabe de onde. A situação que se pode constatar no vídeo abaixo é só mais um exemplo da falta de manutenção e limpeza do espaço público, apanágio desta Junta de Freguesia PS/PSD.
A Rua Duarte Lopes dista pouco mais de 50m da Av. Dr. Augusto Castro. A manutenção do espaço verde daquela avenida é, como se pode ver, uma excepção que confirma a regra. Como se costuma dizer, é uma obra para “inglês ver”. Mas o que o Marvilense vê e sente é o lixo acumulado à sua porta.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Por uma "Marvila dos Saberes".
O actual executivo da Junta de Freguesia PS/PSD abandonou o Movimento Associativo de Marvila, em detrimento de uma iniciativa anual a que chamou pomposamente de “Marvila dos Sabores”.
Nos últimos 4 anos, o Movimento Associativo de Marvila viu as verbas antes canalizadas para a promoção das suas actividades serem gastas numa iniciativa anual que faz bonitas parangonas no jornal, mas se esgota em três dias de festa.
Foram 4 anos em que a Junta de Freguesia se esqueceu das ideias e saberes que compõem Marvila. Foram 4 anos em que as gentes de Marvila viram desvalorizadas as suas tradições e as suas múltiplas culturas.
Só se consegue uma freguesia participativa gerando e dinamizando um forte Movimento Associativo. Só se consegue um forte Movimento Associativo apoiando quem o serve.
A Junta de Freguesia não pode continuar a assistir impávida e serena à exigência de pagamento de taxas de ocupação do espaço público aquando de iniciativas, sem fins lucrativos, de divulgação e promoção da cultura e tradições seculares das mais diversas regiões do país.
Precisamos de uma Junta de Freguesia com um executivo mais atento às dificuldades do Movimento Associativo e que o defenda activamente. Precisamos de uma Junta de Freguesia CDU.
Por uma “Marvila dos Saberes”. Por uma Marvila com Futuro.
Nos últimos 4 anos, o Movimento Associativo de Marvila viu as verbas antes canalizadas para a promoção das suas actividades serem gastas numa iniciativa anual que faz bonitas parangonas no jornal, mas se esgota em três dias de festa.
Foram 4 anos em que a Junta de Freguesia se esqueceu das ideias e saberes que compõem Marvila. Foram 4 anos em que as gentes de Marvila viram desvalorizadas as suas tradições e as suas múltiplas culturas.
Só se consegue uma freguesia participativa gerando e dinamizando um forte Movimento Associativo. Só se consegue um forte Movimento Associativo apoiando quem o serve.
A Junta de Freguesia não pode continuar a assistir impávida e serena à exigência de pagamento de taxas de ocupação do espaço público aquando de iniciativas, sem fins lucrativos, de divulgação e promoção da cultura e tradições seculares das mais diversas regiões do país.
Precisamos de uma Junta de Freguesia com um executivo mais atento às dificuldades do Movimento Associativo e que o defenda activamente. Precisamos de uma Junta de Freguesia CDU.
Por uma “Marvila dos Saberes”. Por uma Marvila com Futuro.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Uma “zona velha” que se quer nova, numa Marvila com Futuro.
A zona sul da freguesia de Marvila que vai da Matinha até à antiga “fábrica dos fechos”, passando pelo Poço do Bispo, pelo Vale Formoso e pelos Fósforos, não tem acompanhado as transformações promovidas mais a norte.
A degradação das habitações, o abandono da indústria e do comércio e o desleixo na manutenção do espaço público, tornaram o que era antes uma zona nobre e histórica da freguesia, numa zona “velha”, na pior acepção da palavra. A desertificação foi uma consequência inevitável. Como inevitável se tornou o aumento da marginalidade e do sentimento de insegurança da população.
O Tejo é de Marvila e não de um número restrito de empresas ou de condomínios de luxo. Está na hora de voltar a ligar a freguesia ao rio que lhe inspirou o nome.
Está na hora de recuperar o edificado, com a implementação de um novo pólo de indústrias não poluentes, designadamente na área das novas tecnologias, que crie novos postos de trabalho e desenvolva a actividade comercial na zona. Está na hora de se investir na cultura, cedendo espaços para actividades teatrais e de promoção da leitura.
A instalação do Campus da Justiça na zona oriental de Lisboa não pode ser uma oportunidade perdida para Marvila. A sua zona antiga, que se quer nova, deverá poder acolher diversos serviços relacionados com a justiça, como escritórios de advocacia ou notários, com a consequente promoção do comércio relacionado com essa actividade.
A Terceira Travessia do Tejo poderá também constituir uma grande oportunidade para a requalificação do espaço público criando uma nova centralidade. Teremos, no entanto, que estar atentos aos problemas relacionados com o ruído e com as emissões de gases poluentes resultantes da circulação de veículos e, ainda, com o impacto visual no território que a nova ponte necessariamente acarretará.
Na recente urbanização do Vale Formoso de Cima mantêm-se os problemas resultantes dos erros no seu licenciamento e construção a que urge dar resposta. É urgente que se encontrem soluções para que quem vive nesta urbanização tenha a qualidade de vida a que todos têm direito. A CDU apoiou as reivindicações apresentadas pelos moradores à Junta e à Câmara, nomeadamente relacionados com a limpeza e manutenção dos jardins, regularização da recolha dos resíduos sólidos, incluindo ecopontos e com a manutenção dos passeios e o impedimento da sua utilização para estacionamento.
Propondo soluções para o presente e antecipando os desafios do futuro, criaremos uma Marvila com mais qualidade.
A CDU conta consigo! Para uma Marvila com Futuro.
A degradação das habitações, o abandono da indústria e do comércio e o desleixo na manutenção do espaço público, tornaram o que era antes uma zona nobre e histórica da freguesia, numa zona “velha”, na pior acepção da palavra. A desertificação foi uma consequência inevitável. Como inevitável se tornou o aumento da marginalidade e do sentimento de insegurança da população.
O Tejo é de Marvila e não de um número restrito de empresas ou de condomínios de luxo. Está na hora de voltar a ligar a freguesia ao rio que lhe inspirou o nome.
Está na hora de recuperar o edificado, com a implementação de um novo pólo de indústrias não poluentes, designadamente na área das novas tecnologias, que crie novos postos de trabalho e desenvolva a actividade comercial na zona. Está na hora de se investir na cultura, cedendo espaços para actividades teatrais e de promoção da leitura.
A instalação do Campus da Justiça na zona oriental de Lisboa não pode ser uma oportunidade perdida para Marvila. A sua zona antiga, que se quer nova, deverá poder acolher diversos serviços relacionados com a justiça, como escritórios de advocacia ou notários, com a consequente promoção do comércio relacionado com essa actividade.
A Terceira Travessia do Tejo poderá também constituir uma grande oportunidade para a requalificação do espaço público criando uma nova centralidade. Teremos, no entanto, que estar atentos aos problemas relacionados com o ruído e com as emissões de gases poluentes resultantes da circulação de veículos e, ainda, com o impacto visual no território que a nova ponte necessariamente acarretará.
Na recente urbanização do Vale Formoso de Cima mantêm-se os problemas resultantes dos erros no seu licenciamento e construção a que urge dar resposta. É urgente que se encontrem soluções para que quem vive nesta urbanização tenha a qualidade de vida a que todos têm direito. A CDU apoiou as reivindicações apresentadas pelos moradores à Junta e à Câmara, nomeadamente relacionados com a limpeza e manutenção dos jardins, regularização da recolha dos resíduos sólidos, incluindo ecopontos e com a manutenção dos passeios e o impedimento da sua utilização para estacionamento.
Propondo soluções para o presente e antecipando os desafios do futuro, criaremos uma Marvila com mais qualidade.
A CDU conta consigo! Para uma Marvila com Futuro.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Amendoeiras: Via Principal de Peões tem que ser urgentemente requalificada.
A Via Principal de Peões, no Bairro das Amendoeiras, é um dos principais pólos comerciais e de serviços da freguesia de Marvila. É também um dos espaços mais mal tratados pelo executivo PS/PSD. É um espaço com limpeza e iluminação deficientes e com pavimento e mobiliário urbano degradados. É um espaço onde a circulação automóvel desregrada condiciona negativamente a utilização da Via para o seu uso pedonal.
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Com a localização da Igreja de Santa Beatriz da Silva definida, não há razão para a entrada no topo Norte continuar em terra batida, com todos os inconvenientes sobejamente conhecidos por quem lá passa. É tempo de requalificar aquele espaço. Dado o comércio existente, a definição de uma via de circulação automóvel e de um espaço de estacionamento é urgente, mormente para cargas e descargas.
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A Via Principal de Peões tem que fazer jus ao seu nome. Com segurança e conforto para quem quer usufruir do seu comércio e serviços.
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Por uma Marvila com Futuro.
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Veja o video
Hoje, visita aos bairros do Armador e da Flamenga.
A CDU vai hoje, pelas 18.30h, visitar o Bairro do Armador e o Bairro da Flamenga.
Participe! Por uma Marvila com Futuro.
Participe! Por uma Marvila com Futuro.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Mensagem de António Augusto Pereira, Presidente da Junta de Freguesia, de 1997 a 2005.
Amiga e Amigo Marvilense,
Certamente conhece o trabalho fundamental que os Eleitos da CDU, desde há mais de trinta anos, têm desenvolvido em prol do bem-estar e progresso de Marvila.
São exemplos de obra feita pela CDU as novas vias de acesso a Marvila, nomeadamente, o Viaduto das Olaias, a Av. José Régio, o prolongamento das Avenidas dos Estados Unidos da América e Infante D. Henrique, a Av. Santo Condestável e a construção da linha do Metro para Oriente. Também os processos de regularização da propriedade das habitações no Bairro da Prodac, a luta contra a prepotência da Fundação D. Pedro IV, o realojamento das famílias que viviam nos aglomerados de barracas - Bairro do Relógio, Bairro Chinês, Pátio Israel, Quinta do Leal e outros -, tiveram, e vão continuar a ter, o trabalho e empenho dos Eleitos da CDU para a sua concretização.
Certamente conhece o trabalho fundamental que os Eleitos da CDU, desde há mais de trinta anos, têm desenvolvido em prol do bem-estar e progresso de Marvila.
São exemplos de obra feita pela CDU as novas vias de acesso a Marvila, nomeadamente, o Viaduto das Olaias, a Av. José Régio, o prolongamento das Avenidas dos Estados Unidos da América e Infante D. Henrique, a Av. Santo Condestável e a construção da linha do Metro para Oriente. Também os processos de regularização da propriedade das habitações no Bairro da Prodac, a luta contra a prepotência da Fundação D. Pedro IV, o realojamento das famílias que viviam nos aglomerados de barracas - Bairro do Relógio, Bairro Chinês, Pátio Israel, Quinta do Leal e outros -, tiveram, e vão continuar a ter, o trabalho e empenho dos Eleitos da CDU para a sua concretização.
Amiga e Amigo Marvilense,
No próximo mandato não serei o cabeça de lista da CDU à nossa Freguesia. Após reflexão pessoal aturada concluí que chegou o momento de passar o testemunho. Como se costuma dizer, a idade é um posto. No entanto, o rejuvenescimento de uma equipa é essencial para enfrentar os problemas e os desafios do futuro. A passagem de testemunho não me impedirá, contudo, de continuar a fazer parte desta grande e reforçada equipa CDU de Marvila, integrando as suas listas como segundo candidato.
É uma equipa a que me orgulho pertencer, com sobejas provas dadas ao serviço dos Marvilenses nas suas mais diversas vertentes, na Cultura, no Desporto, na Área Social, na área Educativa, com grande experiência quer a nível sindical, quer a nível empresarial e com grande competência técnica.
É, assim, com grande satisfação que dou as boas vindas a Sérgio Silva, o futuro Presidente de todos os Marvilenses a quem manifesto, desde já, o meu total apoio.
Pode contar com a CDU! A CDU conta consigo!
No próximo mandato não serei o cabeça de lista da CDU à nossa Freguesia. Após reflexão pessoal aturada concluí que chegou o momento de passar o testemunho. Como se costuma dizer, a idade é um posto. No entanto, o rejuvenescimento de uma equipa é essencial para enfrentar os problemas e os desafios do futuro. A passagem de testemunho não me impedirá, contudo, de continuar a fazer parte desta grande e reforçada equipa CDU de Marvila, integrando as suas listas como segundo candidato.
É uma equipa a que me orgulho pertencer, com sobejas provas dadas ao serviço dos Marvilenses nas suas mais diversas vertentes, na Cultura, no Desporto, na Área Social, na área Educativa, com grande experiência quer a nível sindical, quer a nível empresarial e com grande competência técnica.
É, assim, com grande satisfação que dou as boas vindas a Sérgio Silva, o futuro Presidente de todos os Marvilenses a quem manifesto, desde já, o meu total apoio.
Pode contar com a CDU! A CDU conta consigo!
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