A zona sul da freguesia de Marvila que vai da Matinha até à antiga “fábrica dos fechos”, passando pelo Poço do Bispo, pelo Vale Formoso e pelos Fósforos, não tem acompanhado as transformações promovidas mais a norte.
A degradação das habitações, o abandono da indústria e do comércio e o desleixo na manutenção do espaço público, tornaram o que era antes uma zona nobre e histórica da freguesia, numa zona “velha”, na pior acepção da palavra. A desertificação foi uma consequência inevitável. Como inevitável se tornou o aumento da marginalidade e do sentimento de insegurança da população.
O Tejo é de Marvila e não de um número restrito de empresas ou de condomínios de luxo. Está na hora de voltar a ligar a freguesia ao rio que lhe inspirou o nome.
Está na hora de recuperar o edificado, com a implementação de um novo pólo de indústrias não poluentes, designadamente na área das novas tecnologias, que crie novos postos de trabalho e desenvolva a actividade comercial na zona. Está na hora de se investir na cultura, cedendo espaços para actividades teatrais e de promoção da leitura.
A instalação do Campus da Justiça na zona oriental de Lisboa não pode ser uma oportunidade perdida para Marvila. A sua zona antiga, que se quer nova, deverá poder acolher diversos serviços relacionados com a justiça, como escritórios de advocacia ou notários, com a consequente promoção do comércio relacionado com essa actividade.
A Terceira Travessia do Tejo poderá também constituir uma grande oportunidade para a requalificação do espaço público criando uma nova centralidade. Teremos, no entanto, que estar atentos aos problemas relacionados com o ruído e com as emissões de gases poluentes resultantes da circulação de veículos e, ainda, com o impacto visual no território que a nova ponte necessariamente acarretará.
Na recente urbanização do Vale Formoso de Cima mantêm-se os problemas resultantes dos erros no seu licenciamento e construção a que urge dar resposta. É urgente que se encontrem soluções para que quem vive nesta urbanização tenha a qualidade de vida a que todos têm direito. A CDU apoiou as reivindicações apresentadas pelos moradores à Junta e à Câmara, nomeadamente relacionados com a limpeza e manutenção dos jardins, regularização da recolha dos resíduos sólidos, incluindo ecopontos e com a manutenção dos passeios e o impedimento da sua utilização para estacionamento.
Propondo soluções para o presente e antecipando os desafios do futuro, criaremos uma Marvila com mais qualidade.
A CDU conta consigo! Para uma Marvila com Futuro.
A degradação das habitações, o abandono da indústria e do comércio e o desleixo na manutenção do espaço público, tornaram o que era antes uma zona nobre e histórica da freguesia, numa zona “velha”, na pior acepção da palavra. A desertificação foi uma consequência inevitável. Como inevitável se tornou o aumento da marginalidade e do sentimento de insegurança da população.
O Tejo é de Marvila e não de um número restrito de empresas ou de condomínios de luxo. Está na hora de voltar a ligar a freguesia ao rio que lhe inspirou o nome.
Está na hora de recuperar o edificado, com a implementação de um novo pólo de indústrias não poluentes, designadamente na área das novas tecnologias, que crie novos postos de trabalho e desenvolva a actividade comercial na zona. Está na hora de se investir na cultura, cedendo espaços para actividades teatrais e de promoção da leitura.
A instalação do Campus da Justiça na zona oriental de Lisboa não pode ser uma oportunidade perdida para Marvila. A sua zona antiga, que se quer nova, deverá poder acolher diversos serviços relacionados com a justiça, como escritórios de advocacia ou notários, com a consequente promoção do comércio relacionado com essa actividade.
A Terceira Travessia do Tejo poderá também constituir uma grande oportunidade para a requalificação do espaço público criando uma nova centralidade. Teremos, no entanto, que estar atentos aos problemas relacionados com o ruído e com as emissões de gases poluentes resultantes da circulação de veículos e, ainda, com o impacto visual no território que a nova ponte necessariamente acarretará.
Na recente urbanização do Vale Formoso de Cima mantêm-se os problemas resultantes dos erros no seu licenciamento e construção a que urge dar resposta. É urgente que se encontrem soluções para que quem vive nesta urbanização tenha a qualidade de vida a que todos têm direito. A CDU apoiou as reivindicações apresentadas pelos moradores à Junta e à Câmara, nomeadamente relacionados com a limpeza e manutenção dos jardins, regularização da recolha dos resíduos sólidos, incluindo ecopontos e com a manutenção dos passeios e o impedimento da sua utilização para estacionamento.
Propondo soluções para o presente e antecipando os desafios do futuro, criaremos uma Marvila com mais qualidade.
A CDU conta consigo! Para uma Marvila com Futuro.
Sem comentários:
Enviar um comentário